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ensaio de aproximação é um trabalho integrante da ocupação coletiva e temporária não sair até o rojão estourar, realizada em agosto de 2021, nas ruínas da Ilha da Pólvora. Situada no extremo oeste da Baía de Vitória, é uma ilha dentro de outra ilha apartada por sua condição geográfica e por sua historicidade. 

 

Nesse lugar onde hoje pairam as tensões do abandono e a presença da vegetação é a força viva que reivindica seu chão de terra, nove artistas (Bárbara Bragato, Bruno Zorzal, Elisabete Finger, Fredone Fone, Luisa Lemgruber, Natan Dias, Raquel Garbelotti, Rubiane Maia e Thais Graciotti) foram convidados a construir novas narrativas coletivas numa participação ativa do fazer cidade.

Concepção e Direção artística: Clara Pignaton

Produção executiva: Marcela Mattos

Projeto gráfico: Victoria Pianca


é preciso esquecer de um lugar para que este se torne outro? é possível que este outro se esqueça do lugar que fora?

nas tentativas de se aproximar de um vazio habitado, o desaparecido é o que sobrevive, o que começa a nascer. 

 

abaixo dos pés, na linha dos olhos, acima da cabeça, uma atenção permanente. 

o olho não apenas vê, vive o tempo desgastado, em imagens entre um ontem e um hoje, na ruína de uma memória sem lugar. 

 

entre o mar, a terra e o concreto que se desfaz,  há um horizonte longo a se avistar.

Agradecimentos

Bruno Zorzal

Clara Pignaton 

Marcela Mattos 

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